Entenda de uma vez por todas o que é metaverso, como ele funciona e o que esperar dessa nova realidade

Entenda de uma vez por todas o que é metaverso, como ele funciona e o que esperar dessa nova realidade

Já pensou em um espaço virtual onde as pessoas podem ser o que quiserem, fazer e construir coisas da sua maneira?

Esse é um dos conceitos do metaverso, tecnologia inovadora que  promete muito e tem sido um dos assuntos mais procurados no meio digital desde o surgimento do tema em 2012. Trata-se de um termo utilizado para definir universo virtual compartilhado, onde os usuários através de óculos específicos, entre outros equipamentos, podem ter acesso.

Você conhece o The Sims? Então, é basicamente aquele mundo particular do jogo, onde é possível construir toda uma vida para seu personagem. Contudo, Mark Zuckerberg, dono oficial da empresa Facebook, alterou o nome para Meta. Dessa forma, o assunto ganhou conhecimento global. Mark, ainda afirma que seu foco desde então é o mercado da Realidade Virtual (VR), além da Realidade Aumentada (VA).

Mas afinal, você tem ideia do que é metaverso? Qual seu objetivo? Como funciona? Quais são suas prioridades?

Considerando o que é o assunto que tem muito a ser acrescentado, preparamos esse conteúdo onde falaremos tudo sobre essa tecnologia que promete revolucionar (ainda mais) o ambiente virtual. Confira! 

O que é metaverso?

Para saber o que é metaverso, basta pensar que trata-se de um progresso da nossa internet presente. Ou seja, é um termo utilizado para determinar o espaço virtual, coletivo hiper-realista e submerso, no qual os usuários poderão interagir através de avatares personalizados em 3D. 

Para entender melhor a definição de metaverso, é necessário comparar a internet de hoje. Isso porque, as redes sociais estão no topo das mediadoras do espaço virtual. Então, a “vida digital” é alcançada através de acessos por computadores e celulares. Utilizando o Metaverso, essa experiência será bem mais submersa. Além de navegar na internet, a tecnologia permite vivenciá-la por dentro.

Na prática, isso significa que quando o usuário utilizar os óculos de realidade virtual, equipados com fones de ouvido e sensores, ele poderá se introduzir em um mundo virtual online, que também possui a realidade aumentada incluída.

Dessa forma, avatares holográficos 3D, vídeos, entre outros meios de interação estarão presentes. Sendo assim, se tratando de espaço fictícios, o céu é o limite e a invenção de qualquer coisa será bem-vinda.

Admiradores e empresas que decidiram investir nesta tecnologia compartilham que todos os usuários poderão se comunicar, colaborar, aprender e jogar nos espaços do metaverso. Tudo isso feito de uma maneira muito mais avançada do que é visto hoje.

Pense que até mesmo reuniões de trabalho e lives de artistas que estiveram em evidência durante a pandemia, poderiam ocorrer em um espaço virtual, com muito mais interação e sem precisar se deslocar de casa.

Contudo, vale ressaltar que este cenário ainda não está totalmente concretizado. Isso porque serão necessárias muitas tecnologias para que o metaverso seja ainda mais introduzido. Afinal, os equipamentos como óculos de realidade virtual precisam ganhar mais acessibilidade para a população geral. 

Como surgiu o conceito de metaverso? 

A palavra metaverso apareceu pela primeira vez em um livro de ficção científica chamado “Show Crash” de 1992 pelo escritor Neal Stephenson. Na criação, conta a história de Hiro Protagonist, um entregador de pizza. Porém, no mundo virtual ele vira um hacker de samurai. O autor chamou essa realidade digital em metaverso.

Diversas obras do gênero de ficção operam com esse conceito. Um exemplo é o livro “Ready Player One” de 2011, escrito por Ernest Cline. No enredo, os personagens passam horas em um jogo de realidade virtual para escapar do mundo real. Em 2018, o livro ganhou uma adaptação para os cinemas chamado O Jogador Número 1, dirigido por Steven Spielberg.

Uma das pioneiras ao introduzir esse conceito de metaverso foi o jogo Second Life de 2003 da Linden Lab. O jogo cria um espaço virtual em 3D que simula a vida real. Os jogadores também criam personagens e podem personalizá-los ao seu modo e interagir uns com os outros na plataforma.

Ainda que tenha atraído milhares de usuários, o Second Life não consegue se consolidar como uma tecnologia revolucionária com a capacidade de modificar a internet. O motivo principal pode ter sido a escassez de uma economia digital e, que proporcionasse ao usuário uma ganhasse dinheiro.

Atualmente, isso já é possível e o campo das criptomoedas junto com a tecnologia blockchain pode se tornar essencial nessa missão. Há também outros jogos populares com o conceito metaverso como Fortnite, Roblox e Minecraft.     

5 fundamentos que definem o metaverso 

Agora que você já sabe mais ou menos o que é metaverso, para que sua definição fique mais clara, vamos falar de algumas características do que será essa tecnologia. Portanto, conheça cinco fundamentos que podem definir o metaverso.

1.Experiência imersiva: gamificação da realidade

A procura por experiências mais imersivas existe já há algum tempo.O Meta (Facebook), por exemplo, em 2014, investiu dois bilhões de dólares na Oculus VR. Contudo, o aplicativo da Oculus, teve o maior número de downloads feitos no Natal de 2021.

Em suma, o progresso de tecnologias associadas à realidade virtual, aumentados e hologramas já estava acontecendo. Entretanto, essas características tiveram um maior avanço com a pandemia, já que houve um distanciamento social nos últimos dois anos.

Dessa forma, tudo indica que estamos vivenciando um ponto de inflexão da experiência até então ocorrida. Do mesmo modo que há tempos atrás a máquina de escrever perdeu o espaço para os computadores pessoais, o rolo de filme as fotos digitais, os celulares aos smartphones a experiência 2D será representada pela experiência imersiva.

2. Descentralização

A descentralização também consiste em uma nova aposta da web 3.0. Se falarmos de Satoshi Nakamoto, quase ninguém mais irá recordar que se trata de um personagem fantasioso e cônico do Bitcoin. No entanto, ao que parece, depois de 14 anos da sua criação, o conceito de descentralização está fazendo cada vez mais sentido.

Afinal, a tecnologia blockchain, depois de  décadas de aprimoramentos, passa a ser um dos elementos centrais do que já está ocorrendo.

3. Criptomoedas

Apenas o fato das moedas fiduciárias perderem espaço para as criptomoedas, já é um fator que tem muita capacidade de mudar completamente a realidade.

Após o desenvolvimento das stablecoins, alastrada em moedas fiat, houve um passo favorável na força da transferência de crença e de moedas.

Apesar das shitcoins ainda serem um tanto embaraçosas no ensaio de alguns, é um equívoco falar que as criptas moedas não estão ganhando espaço. 

4.NFT

De acordo com a teoria dos 6Ds do Peter Diamandis, é sugerida a democratização, desmonetização, desmaterialização, opção, decepção e digitalização. 

Trata-se de uma teoria desenvolvida baseada na fungibilidade e ambulância da web 2.0. Em outras palavras, a internet parecia um território livre onde tudo seria gratuito e replicável de forma infinita.

Todavia, o que mais se destacou neste contexto foram as empresas como marketplaces ou aquelas de publicidade, que, por sua vez, lucraram bastante na humanidade utilizando o tráfego da experiência entre o offline e online.

Trazendo para a realidade do metaverso, certamente, haverá uma promoção de uma verdadeira nova economia digital.

Por exemplo, pense que no dia a dia de um brasileiro que esteve durante 4 anos em suas redes sociais, era motivado através de um post particionado para adquirir um produto específico, a partir disso ele poderia frequentar lugares diferentes, onde se deparava com novos anúncios. Considerando isso, os 6Ds começam a ser mais entendidos. 

Contudo, a partir do momento que essa pessoa começar a participar de festas digitais no metaverso, utilizando roupas digitais, será necessário “materializar” tais bens. É exatamente nesse momento que nasce o conceito de NFT – token não fungível, criando uma percepção maior de “propriedade” e “individualidade”.

5.Terrenos virtuais

Se olharmos para História Todos Os Economistas clássicos  como Thomas Malthus, James Mill, Adam Smith e David Ricardo mencionam a questão da “Terra”. Contudo, nenhum deles poderiam imaginar que chegaria o conceito de terrenos virtuais.

Apesar dos que não acreditam, possam considerar que terrenos em espaços como Sandbox sejam semelhantes à venda de imóveis na lua, não há como existir percepção de propriedade sem migrar para metaverso, mantendo o sistema capitalista, de acordo com a mesma pesquisa realizada no contexto dos NFTs.

O que esperar do metaverso?

O fato é que estamos presenciando a chamada web 2.0 onde sua maior marca é a presença das redes sociais. Outro ponto característico desse modelo de internet é que grande parte das interações ocorre através de telas planas de dispositivos como smartphones, tablets e computadores.

Não podemos esquecer que também já houve a web 1.0, que se fez presente entre 1999 a 2004. Trata-se daquelas páginas totalmente estáticas no princípio da internet.

Admiradores do metaverso defendem que eles serão um pontapé inicial para o Web 3.0. Será uma era onde a internet contará com a realidade virtual, a descentralização e o expandimento. Ou seja, o mundo virtual e físico estão mais interligados. Contudo, você tem ideia de quais transformações estão para vir juntamente com metaverso? Confira a seguir.

Trabalho

A possibilidade de realizar reuniões de trabalho dentro do metaverso é uma das maiores apostas de empresas de tecnologia como a Microsoft no Facebook. 

Nesse mundo virtual, existiria a possibilidade de simulações de reuniões presenciais. Além disso, seria possível manter o contato visual através de avatares que se comunicam de forma mais intensa com os colegas.

Educação

Um aprendizado de forma mais intensiva é outro propósito do metaverso. Isso porque existiria a possibilidade de acionar aulas dentro do mundo virtual, levando uma experiência mais estimulante para os alunos.

Em cursos de medicina, por exemplo, seria possível estudar o corpo humano através de hologramas tridimensionais. Além disso, cirurgias e tratamentos de doença também seriam facilitados e realizados com metaverso. Isso foi explicado pela diretora da Microsoft no Brasil, Tânia Consentino.

Entretenimento

Até o momento, é neste aspecto que existem mais iniciativas da tecnologia. O fato é que o conceito do metaverso ultrapassa a linha de jogos, trazendo experiências integrais de entretenimento. Fazem parte delas, os filmes, shows, esportes, videogames e também televisão. Contudo, poderiam ser incluídas obras de artes, viagens e muito mais.

Dobrando a aposta, seria possível até abarcar cassinos dentro do espaço do metaverso dando a possibilidade de usuários fazerem suas apostas através da criptomoeda.

Não tem muito tempo que o rapper Travis Scott, juntamente com a cantora Ariana Grande e o DJ Marshmallow fizeram shows virtuais no jogo de videogame Fortnite, da Epic Games. Foram, em média, 12 milhões de pessoas reunidas em tempo real assistindo a estreia de uma música do Scott. Eventos como esse se tornarão recorrentes no metaverso.

Economia

Também será possível existir muitos negócios realizados dentro do metaverso. Alguns especialistas defendem que uma economia completa poderia fazer parte do mundo virtual, incluindo transações de terras, serviços, imóveis, transporte, arte digital, entre outros.

O blockchain seria a âncora de toda essa economia, nas criptomoedas e nos NFTs. Um exemplo simples sobre isso foi no início de 2021, onde a marca de luxo Gucci estreou o seu primeiro Tênis Virtual em forma de NFT. Trata-se de um tênis que sairia por volta de $850 na vida real. Contudo, no metaverso, ele seria vendido por $12.

Ou seja, futuramente poderia haver compras de roupas, acessórios, entre outros e itens customizados para os avatares. Dessa forma, o sistema econômico começaria a girar e se tornaria rentável tanto para marcas quanto para os usuários.

Investimentos no metaverso 

Desde a popularização do metaverso que se fala em alternativas de investimentos dentro do mundo virtual. Aliás, atualmente é possível fazer aplicações financeiras dentro da tecnologia, sendo que a maior parte delas são através das criptomoedas e dos NFTs.

Além disso, o mercado janta com algumas criptomoedas relacionadas ao metaverso. A Decentreland (MANA) e a Sandbox (SAND), que também são universos virtuais, e a Enjin Coin (ENJ). Ou seja, os usuários podem fazer investimento nessas moedas digitais através de corretoras especializadas.

Diversos produtos exclusivos também já são negociados dentro das iniciativas de metaverso que existem atualmente. Os terrenos virtuais dentro do Decentreland, por exemplo, são lotes que ficam fragmentados em um mapa virtual, custam criptomoedas, possuem registro e há a possibilidade de se valorizar com o tempo.

Em novembro de 2021, a Republic Realm, que consiste em um fundo de investimento em móveis digitais, adquiriu um terreno na plataforma de metaverso por 4,3 milhões de dólares.

Todos os terrenos são negociados como um NFT. Isso garante que ele tem um proprietário e não pode ser roubado ou copiado.

Por fim, no mercado de fundo já há  investimentos com foco no metaverso. Normalmente, os gestores fazem seus investimentos em ações de empresas relacionadas ao setor. Assim como companhias de tecnologia que criam jogos ou outras particularidades dentro do  metaverso.

Quando viveremos o metaverso de fato? 

Até então, o sonho de cumprir o expediente no metaverso ainda é distante. Além disso, não há projetos concretizados que ultrapassem o sentido dos jogos como Roblox e Fortnite.

Enquanto Mark Zuckerberg apresentava a Meta em uma live, ele declarou que o metaverso pode fazer parte da nossa vida vida em até 5 ou 10 anos. Entretanto, o consenso entre especialistas é de que esse não é o projeto para curto prazo.

Para isso seria necessário uma tecnologia mais avançada para que os equipamentos utilizados entrassem no metaverso, como a tecnologia 5G. Isso porque o potencial da transmissão de dados é essencial para navegar através dessa tecnologia.

O 5G trata-se do padrão de tecnologia e quinta geração para redes móveis e de banda larga. Vale ressaltar que ela é em média 100 vezes mais veloz que o 4G, além do tempo de resposta mais habilidoso e também é mais estável.

Contudo, no Brasil, ela ainda se encontra em estágio de implantação e o prazo para ficar disponível é de 2 a 4 anos. Outra questão são os óculos de realidade virtual que no Brasil, eles ainda se encontram em um preço muito alto. Se você quiser adquirir um, deve desembolsar mais de R$ 4000.

Empresas que já estão investindo no metaverso

Diversas empresas já estão fazendo investimentos no metaverso. Embora o Facebook seja o mais conhecido, afinal, mudou o nome para Meta como uma maneira de demonstrar interesse neste mercado.

Contudo, a Microsoft é outra empresa que está totalmente empenhada para os universos virtuais. Isso porque a criadora do Windows deseja criar um “metaverso empresarial”. 

Além disso, a empresa pretende fazer um planejamento para desenvolver uma “realidade mista”, envolvendo o console de videogame Xbox, é o que afirma Phil Spencer, responsável pelo produto.

Outra que está desenvolvendo projetos para o metaverso, é a empresa Epic Games, proprietária do jogo Fortnite. Tudo indica que, em breve, esses projetos deverão ser aplicados ao jogo.

Já a Snap, controladora da rede social Snapchat, comunicou que pretende desenvolver óculos de realidade aumentada.

A Nvidia, fabricante de chips, também não está fora dessa. Isso porque ela comunicou a criação da Nvidia Omniverse. Enquanto isso, a Nike criou a Nikeland.

Na fantasia elaborada para o metaverso, todos esses mundos virtuais poderiam ser interconectados. Dessa forma, existiria a possibilidade de transitar livremente entre eles. Além disso, o usuário poderia comprar uma arte virtual em um mundo e mostrá-la em outro.

No entanto, isso ainda não é possível, afinal muitos aspectos ainda fazem com que o desenvolvimento de um metaverso completo e funcional seja dificultado. 

Oportunidades que essas empresas esperam com o metaverso 

O fato é que todas essas empresas envolvidas pela de alguma forma, necessitam fazer um planejamento profundo sobre a ideia de metaverso virtual, conectado às lojas físicas e ao e-commerce. 

Ou seja, a estratégia deve fazer sentido para o seu negócio. Além disso, essa conexão pode ocorrer de diversas formas,  confira todas elas A seguir:

Para conquistar clientes

Como visto anteriormente, algumas marcas como a Nike da Gucci já estão prospectando o uso do metaverso como mais um canal para aplicar o seu marketing. Nesse sentido, a finalidade é a longo prazo, fazendo parte do universo dos jovens consumidores, bem como, fazendo o preparo da próxima geração.

Aliás, principalmente para as marcas de luxo, esse pode ser um ponto chave e de muita relevância para que elas continuem sendo aquelas marcas que todos querem ter.

Abrindo mercados

Fazer parte do metaverso também significa ter muito insights sobre o modo comportamental dos clientes.

Dessa forma, uma loja de produtos reais no metaverso pode indicar onde se encontram os consumidores. Sim, do mesmo modo que acontece atualmente com e-commerce, onde é possível sinalizar as melhores regiões para novos PDVs.

Integrando linhas de produtos

Também é possível criar produtos virtuais utilizando o metaverso como um espaço de experimento.

Sendo assim, caso o produto faça sucesso virtualmente, é considerável criar uma versão real para consumidor comprar no mundo físico.

Criando experiências

O desenvolvimento de experiências importantes de consumo é outra grande tendência para o varejo global. Se existem mais lojas migrando para o digital, as lojas físicas precisam oferecer ao cliente coisas que não são possíveis no mundo digital.

Do mesmo modo que os clientes precisam de um estímulo para continuar indo a loja, ambientes virtuais necessito priorizar experiências que não se encontram em espaços físicos.

Aderir a essa ideia, permite que as marcas que plataformas de gamificação. Ou seja, a relação com o cliente se torna mais divertida, aumentando o engajamento com os produtos, serviços e marcas.

Incentivar a Fidelização

O metaverso também será utilizado como um recurso a mais para a geração de fidelidade. Desse modo, brindes, premiações e bônus podem ser sorteados nos espaços virtuais, produzindo mais informações sobre os clientes e permitindo comunicações cada vez mais assertivas.

Como resultado, será possível um um entendimento mais amplo do que cada cliente procura em cada momento de comunicação, consequentemente, criando relacionamentos mais relevantes.

Conclusão

Agora que você já sabe o que é metaverso e todos os detalhes desse assunto, só nos resta aguardar o surgimento de maneiras legais e éticas sobre as limitações do metaverso.

Aliás, eles não podem ser nem cogitados, afinal, as plataformas não existem. Contudo, é possível fazer uma previsão de questões sobre direitos naturais ou crimes virtuais.

Se será positivo ou não para a sociedade como um todo, isso ainda é uma incógnita.  Contudo, a certeza que temos é que a internet e a vida como é conhecida hoje está a alguns passos de ser revolucionada mais uma vez através da tecnologia. 

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